Wood doors – Part 1: Terminology, Dimensional Requirements and Symbols.
Descriptors: Wood doors, symbols, dimensions
A norma ABNT NBR 8037 trata de portas de madeira para edificações. Ela estabelece requisitos técnicos e dimensionais para a fabricação e a instalação de portas de madeira, visando garantir a qualidade, segurança e durabilidade desses elementos em ambientes construídos.
A mola de piso Marix, conforme descrito anteriormente, é um componente moderno e versátil utilizado em portas, oferecendo durabilidade e resistência. Ao considerar a interseção entre a norma ABNT NBR 8037 e a mola Marix, alguns pontos de conexão podem ser destacados:
- Requisitos Técnicos: A ABNT NBR 8037 estabelece requisitos técnicos para portas de madeira, incluindo critérios relacionados a dimensões, materiais, acabamentos, entre outros. A escolha e a instalação de componentes adicionais, como a mola Marix, devem levar em consideração esses requisitos para garantir o desempenho adequado da porta.
- Durabilidade e Resistência: A mola Marix, com sua durabilidade e capacidade de suportar uso constante, pode complementar os requisitos de durabilidade e resistência estabelecidos pela norma para as portas de madeira. Ambos os elementos visam assegurar a longevidade dos produtos e a segurança dos usuários.
- Instalação Adequada: A interseção entre a norma e a mola Marix pode ocorrer na fase de instalação. A norma estabelece procedimentos para a instalação correta das portas de madeira, e a mola Marix, sendo um componente crucial para o funcionamento eficiente das portas, deve ser instalada de acordo com as especificações do fabricante e considerando as orientações da norma.
- Compatibilidade: É essencial garantir que a mola Marix seja compatível com as portas de madeira conforme as diretrizes da ABNT NBR 8037. Isso envolve considerar não apenas os aspectos técnicos, mas também a integração harmoniosa do componente ao design da porta.
Ao integrar a mola Marix no contexto da norma ABNT NBR 8037, os profissionais da construção podem assegurar que as portas de madeira atendam aos padrões estabelecidos, proporcionando ambientes seguros e duráveis.
5 SIMBOLOGIA
Este capítulo estabelece os símbolos gráficos para identificação em portas:
a) da situação de cada face da folha em relação ao sentido de abertura;
b) do sentido de abertura das folhas.
Este capítulo se aplica às portas de edificações, cujas folhas apresentam movimentos de Abrir, Pivotante e Correr, conforme descrito no capítulo referente a terminologia.
5.1 Convenções e definições Selecionar para representar graficamente o sentido de rotação de uma folha de porta o símbolo correspondente ao movimento de abertura desta folha, conforme indicações do Quadro 14.
5.3 Quadro Geral de Portas No detalhamento do projeto deve ser prevista a inserção de um Quadro Geral de Portas, a exemplo do representado no Quadro 16.
5.3 Compatibilização das representações em planta baixa e elevação
Os projetos devem prever a representação das portas em planta baixa conforme diretrizes da presente norma. No Projeto onde houver mais de um modelo ou movimento das folhas, recomenda-se que as elevações sejam apresentadas visando maior clareza quanto às especificações e nas relações entre produtor e consumidor.
O Quadro 17 ilustra um exemplo de compatibilização entre as representações em planta baixa e em elevação.
6 PADRONIZAÇÃO
Este capítulo descreve o dimensionamento e as tolerâncias dimensionais para as portas e seus respectivos vãos, os padrões dimensionais das folhas, ferragens e marcos de madeira bem como define os padrões de aspecto visual para as portas de madeira.
6.1 Dimensionamento e tolerâncias dimensionais para o kit porta.
O Quadro 18 apresenta o dimensionamento e as tolerâncias dimensionais para o kit porta.
6.3 Critérios de aspecto visual
6.3.1 Madeira Maciça
Os componentes das Portas (Marco, Alizar e Folha) constituídos por madeira maciça devem apresentar aspectos visuais enquadradas dentro dos parâmetros estabelecidos no Quadro 21, verificados a olho nú. A porta deve estar instalada ou em
condição semelhante, sob iluminação de 300 lux e o observador em pé a 1,0m de distância.
Todos os parâmetros expressos neste item devem estar enquadrados em determinado padrão. Em caso de não atendimento de todos os parâmetros no padrão pretendido, deverá ser estudado o enquadramento em padrão imediatamente inferior e assim, sucessivamente, até obter-se total atendimento aos requisitos.
6.3.2 Madeira Composta
Os componentes das Portas (Marco, Alizar e Folha) constituídos por madeira composta devem apresentar aspectos visuais enquadradas dentro dos parâmetros estabelecidos no Quadro 22, verificados a olho nú. A porta deve estar instalada ou em condição semelhante, sob iluminação de 300 lux e o observador em pé a 1,0m de distância.
Todos os parâmetros expressos neste item devem estar enquadrados em determinado padrão. Em caso de não atendimento de todos os parâmetros no padrão pretendido, deverá ser estudado o enquadramento em padrão imediatamente inferior e assim, sucessivamente, até obter-se total atendimento aos requisitos.
Quadro 22 – Padrões de aparência para componentes da porta em madeira composta
6.4.1.2 Dimensões especiais
As dimensões que não se enquadram no item 6.4.1.1, incluindo as larguras modulares de folhas de 620mm, 720mm, 820mm e 920mm, são consideradas como portas com dimensões especiais.
6.4.2 Variações dimensionais, desvios de forma e de planicidade
As folhas de porta devem apresentar variações dimensionais, desvios de forma e de planicidade, em relação às dimensões nominais enquadradas dentro dos parâmetros estabelecidos nos Quadros 26 e 27, após o condicionamento padrão, expresso no projeto de Norma 31.000.12.002/09 – Porta de Madeira de Edificação – Parte 2 – Requisitos e Classificação conforme os procedimentos expressos no projeto de Norma 31.000.12.003/09 – Porta de Madeira de Edificação – Parte 3 – Métodos de ensaio.
Todos os parâmetros expressos neste item devem estar enquadrados em determinado padrão. Em caso de não atendimento de todos os parâmetros no padrão pretendido, deverá ser estudado o enquadramento em padrão imediatamente inferior e assim, sucessivamente, até obter-se total atendimento aos requisitos.
6.5.1.2 Dimensões especiais
As dimensões que não se enquadram no item 6.5.1.1 são consideradas como marcos de madeira com dimensões especiais.
6.5.2 Variações dimensionais, desvios de forma e de planicidade
Os marcos de madeira devem apresentar variações dimensionais, desvios de forma e de planicidade, em relação às dimensões nominais enquadradas dentro dos parâmetros estabelecidos nos Quadros 29 e 30, após o condicionamento padrão, expresso no projeto de Norma 31:000.12.002/09 – Porta de Madeira para Edificação – Parte 2 – Requisitos e Classificação conforme os procedimentos expressos no projeto de Norma 31:000.12.003/09 – Porta de Madeira para Edificação – Parte 3 – Métodos de ensaio.
Todos os parâmetros expressos neste item devem estar enquadrados em determinado padrão. Em caso de não atendimento de todos os parâmetros no padrão pretendido, deverá ser estudado o enquadramento em padrão imediatamente inferior e assim, sucessivamente, até obter-se total atendimento aos requisitos.
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